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Em ato pacífico, acompanhado de perto por policiais, os manifestantes criticaram os gastos públicos com a Copa | José Cruz / Agência Brasil
Em ato pacífico, acompanhado de perto por policiais, os manifestantes criticaram os gastos públicos com a Copa| Foto: José Cruz / Agência Brasil

Perto de 100 manifestantes, de acordo com a Polícia Militar (PM) do Distrito Federal, atearam fogo a uma réplica da Taça da Fifa há pouco, a cerca de 2 quilômetros do Estádio Nacional de Brasília/Mané Garrincha, onde a seleção brasileira enfrentou a seleção de Camarões, pela terceira rodada do Mundial.

Em ato pacífico, acompanhado de perto por policiais, os manifestantes criticaram os gastos públicos com a Copa, a demissão de metroviários paulistas, devido à greve da categoria, e reivindicam melhorias no transporte, saúde e educação.

Desde as 14h, os manifestantes se reuniram na Rodoviária do Plano Piloto, no centro da capital. Perto das 16h seguiram pelo Eixo Monumental em direção ao Estádio Mané Guarrincha, até o bloqueio montando pelas forças de segurança.

Durante o percurso, de aproximadamente 2 quilômetros, policiais militares filmaram a ação dos manifestantes.

Segundo Thiago Ávila, do Comitê Popular da Copa, o ato representa o desejo da população de melhorias em vários setores. "Essa taça representa as outras vitórias que a gente quer para o Brasil. Queremos vitórias nas quatro linhas, mas queremos também na saúde, no transporte, na educação, na moradia, e essa taça está aí para representar tanto as violações que a gente sofreu nesse processo e também o que a gente quer e vai conquistar na luta", disse à Agência Brasil.

Após "queimarem a taça da Copa", os manifestantes voltaram para a rodoviária e se dispersaram.

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