A Quarta-Feira de Cinzas será de retomada do trabalho com força máxima na Arena da Baixada. A greve dos ônibus e o feriado de Carnaval fizeram com que, nos últimos sete dias, o canteiro trabalhasse com no máximo 70% dos operários. Para evitar prejuízo ao já apertado cronograma, a comissão que conduz a obra no estádio concentrou os trabalhos em itens essenciais.
"As coisas importantes não pararam. Se teve prejuízo, foi em áreas secundárias e será colocado em dia a partir de agora", afirmou à Gazeta do Povo o secretário municipal de Copa, Reginaldo Cordeiro.
Na sexta-feira,o engenheiro responsável pela obra, Luiz Volpato, havia definido como imensurável o prejuízo causado pela greve de ônibus. Pelo cronograma divulgado pela CAP S/A no início da semana passada, o próximo marco da obra será a colocação dos placares eletrônicos, marcada para a próxima segunda-feira. Até o primeiro evento-teste, agendado para 29 de março, ainda estão previstas a conclusão da estrutura de concreto (15/3) e a finalização da cobertura (20/3).
Se precisará correr para ajustar o andamento da obra, o Atlético ao menos tem fôlego financeiro para manter o trabalho. No fim da semana passada entrou no caixa do clube o valor de R$ 6,5 milhões, ainda pendente do primeiro empréstimo tomado junto ao BNDES, via Fomento Paraná, de R$ 131,1 milhões.
Ainda esta semana o Atlético deve fechar o segundo teste, um amistoso dia 23 de abril, para inaugurar o sistema de iluminação artificial. O clube pediu ao presidente da CBF, José Maria Marín, auxílio para conseguir um adversário, provavelmente um time grande do Rio ou de São Paulo.
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