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O goleiro Faryd Mondragón tinha 24 anos de idade quando a Colômbia estreou na Copa do Mundo dos Estados Unidos, em 1994. Daqui a 16 dias, quando Los Cafeteros fecharem a participação na primeira fase do Mundial, contra o Japão, em Cuiabá, o arqueiro terá 43. Terceira opção para a meta colombiana, ele pode até não entrar em campo no Brasil. Mas ninguém tira dele o ‘título’ de mais velho de um torneio repleto de extremos.

INFOGRÁFICO: Veja informações sobre os extremos

Quando o assunto é idade, o atacante camaronês Fabrice Olinga representa a outra extremidade da Copa-2014. Ele terá exatos 18 anos e 31 dias em 13 de junho, data em que sua seleção debutará diante do México, em Natal. Não bate o recorde de Norman Whiteside, da Irlanda do Norte, que jogou em 82 com 17 e 41 dias.

Diferença gritante, assim como a altura do inglês Fraser Forster e do italiano Lorenzo Insigne. O goleiro do Celtic, da Escócia, mede 2,01 m. São 38 cm a mais do que o atacante do Napoli (1,63 m). Não fossem suplentes, Davi e Golias ficariam frente a frente já no próximo sábado, na Arena Amazônia.

Gigantesco mesmo é o abismo financeiro entre Espanha e Irã. Os atuais campeões mundiais valem 675 milhões de euros de acordo com o site alemão Transfermarkt, cerca de R$ 2 bilhões. O número é 29,3 vezes menor que o valor de mercado dos 23 convocados da seleção persa.

Messi, o mais valioso boleiro, está avaliado em 120 milhões de euros. Na outra ponta aparece o australiano Bailey Wright, com preço de contratação na casa de 200 mil euros.

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