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Moukandjo (à esq.) brigou com Assou-Ekotto dentro do campo durante a derrota para a Croácia | EFE / Jeon Heon-Kyun
Moukandjo (à esq.) brigou com Assou-Ekotto dentro do campo durante a derrota para a Croácia| Foto: EFE / Jeon Heon-Kyun

Não bastou a goleada por 4 a 0 para a Croácia, nesta quarta-feira (18), na Arena da Amazônia, em Manaus, pela segunda rodada do Grupo A, e a consequente eliminação camaronense da Copa do Mundo, o técnico da equipe africana ainda teve de lidar com a briga entre dois de seus jogadores. Nos minutos finais, Benoit Assou-Ekotto e Benjamin Moukandjo trocaram agressões.

"Isso é inimaginável. Eu vi o que aconteceu e eu preciso entender exatamente o que aconteceu, por que esses dois jogadores explodiram. Eu realmente odiei ver aquilo. Essa não é a imagem de Camarões que eu quero projetar", lamentou o técnico da equipe, o alemão Volker Finke.

Camarões tem passado por problemas de relacionamento dentro do grupo. Recentemente, Samuel Eto'o foi suspenso pela federação camaronense por liderar um suposto boicote à seleção. Depois, nas vésperas da Copa, o elenco se recusou a viajar ao Brasil enquanto não se decidisse a premiação.

Na Copa, a equipe jogou mal contra o México e só não perdeu por um placar mais amplo porque dois gols mexicanos foram mal anulados. Nesta quarta (18), o time ainda foi prejudicado pela expulsão de Alex Song, que deu um soco em Mandzukic antes do fim do primeiro tempo.

"O segundo gol veio muito cedo na segunda etapa, infelizmente. Depois isso, era uma batalha impossível. Dói um resultado como esse. Eu sei que seria difícil com 11 contra 10, mas não precisávamos ter perdido o controle daquela forma", comentou o treinador.

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