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Ki Sung-Yueng é uma das poucas estrelas da fraca Coreia do Sul | Kim Hong-Il/  Reuters
Ki Sung-Yueng é uma das poucas estrelas da fraca Coreia do Sul| Foto: Kim Hong-Il/ Reuters

A Coreia do Sul chega à Copa mais alta, mais jovem, mas com a pretensão modesta de sempre. Se passar para as oitavas, será lucro. Não há como sonhar alto com um time que penou tanto para estar no Brasil. A classificação veio só na última rodada e no saldo de gols, um à frente do fraco Usbequistão. Resultado de um time com disciplina e pouco talento. Muito fôlego e pouca técnica.

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Nada que chegue perto do Mundial de 2002, quando ficou em 4.ª jogando em casa e no Japão. "Essa Copa será o maior desafio", reconheceu o técnico Hong Myung-bo, responsável por uma considerável remodelação na equipe. A lista de convocados conta com apenas cinco remanescentes da equipe que foi às oitavas de final na África do Sul, em 2010, quando perdeu para o Uruguai. Dez estiveram na Olimpíada de Londres.

O time também rejuvenesceu e conta com apenas um jogador com mais de 30 anos, o zagueiro Kwak Tae-hwi, 32. A Coreia também cresceu, com média de 1,84 m.

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