O sonho do Uruguai na Copa de 2014 é ambicioso: protagonizar uma nova edição do Maracanazo e ser tricampeão mundial. Só que desta vez, apesar de ter ficado em terceiro lugar há quatro anos, na África do Sul, o time de Óscar Tabárez é visto como franco-atirador, longe de ser encarado fora de suas fronteiras, como candidato real ao título. Até porque a Celeste precisou da repescagem para carimbar sua vaga no Brasil.
INFOGRÁFICO: Veja os destaques da equipe uruguaia
"Tenho consciência de que o Uruguai não está entre os favoritos, mas quando nos encontramos frente a frente contra qualquer adversário, 11 contra 11, sempre olhamos nos olhos. E nunca somos os que baixam primeiro os olhos", garante o atacante Luis Suárez, exaltando a garra, uma das principais características do futebol do país.
A favor da Celeste está a experiência. O grupo que chegou às semifinais na última Copa não tinha tanta cancha como agora. Somente dois jogadores (Diego Forlán e Sebastian Abreu) haviam participado de um Mundial. No Brasil serão pelo menos 15.
"Hoje temos muitos jogadores [com experiência de Copa] e também alguns jogadores jovens que estão evoluindo. Pretendemos chegar tão longe quanto na África do Sul", projeta o treinador.
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Twitter Files Brasil: e-mails mostram que busca do TSE por dados privados também afetou personalidades da esquerda
-
O atraso como consequência da corrupção e da ineficiência
-
Silas Malafaia vira “porta-voz”de Bolsonaro para críticas a Moraes
Deixe sua opinião