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O horários dos jogos da Copa do Mundo de 2014 têm causado certa polêmica pelo mundo. Uma das críticas é pelo fato de que três partidas da primeira fase estão programadas para acontecer às 13h em Brasília, local que, no mês de junho, tem um histórico de umidade do ar baixa. Outra das argumentações é que o Brasil, único pré-classificado, teve uma tabela privilegiada, uma vez que atuará sempre às 16h ou 17h locais na primeira fase.

Nesta sexta-feira, um dia depois de o Comitê Executivo da Fifa confirmar os horários apresentados, o francês Jerome Valcke, secretário geral da entidade, negou que os horários beneficiem o país anfitrião. "O calendário de jogos não foi organizado apenas para que o Brasil ganhe a Copa do Mundo, mas é verdade que eles são sortudos e jogarão em condições muito boas", avaliou.

Quanto aos horários, Valcke garantiu que isso não influenciará nas condições de jogo dos atletas. "Nós discutimos com nosso departamento médico, com o Comitê Organizador Local e, finalmente, com nossos especialistas em futebol, e eles todos concordam que esses horários, do sul ao norte, são horários em que os jogadores podem atuar sem problemas."

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, também foi convidado a comentar o assunto e usou como comparativo as Copas do Mundo jogadas no México. "A história do futebol mostra que grandes jogadores podem jogar em todas as condições. No México, em 1970 e 1986, nós jogamos na altitude, a 2.400 metros, e a qualidade do jogo não caiu", lembrou.

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