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 | GIULIANO GOMES/Gazeta do Povo
| Foto: GIULIANO GOMES/Gazeta do Povo

A permanência do atacante Alecsandro será um dos primeiros problemas que o novo presidente Samir Namur terá que resolver ao assumir o Coritiba . A posse do dirigente ocorre nesta quinta-feira (14).

Tudo por conta da ‘herança’ deixada por Rogério Bacellar. Alecsandro chegou ao Alto da Glória em maio e assinou vínculo até o final de 2017 com salários pagos pelo Palmeiras (R$ 250 mil por mês), por conta de um crédito do clube paranaense pela venda do meia Raphael Veiga aos paulistas. O contrato, porém, prevê a renovação automática do contrato do centroavante de 36 anos até o final de 2018. Mas, a partir do ano que vem, os vencimentos terão que ser bancados pelo Coxa. Ou seja, contabilizando 12 meses de salário mais o 13º, o custo do atleta seria de R$ 3,25 milhões na próxima temporada.

Segundo apurou a reportagem, o staff do atleta está conversando com a nova diretoria para definir o futuro dele no clube. Enquanto isso, o nome do jogador é especulado como reforço no Bahia, Vitória ou Botafogo.

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O problema para Namur é que o perfil e o elevado custo de Alecsandro fogem completamente da proposta do presidente para 2018. Com o clube na Série B, o dirigente promete apostar em atletas oriundos das categorias de base e jogadores com custos mais baixos.

O desempenho de ‘Alecgol’ nesta temporada causou ira nas arquibancadas do Alto da Glória. Com apenas um gol em 15 jogos, o atacante que chegou sob o respaldo de ser filho do ídolo alviverde, Lela, não conquistou a torcida coxa-branca. Na campanha do rebaixamento, ele passou mais tempo no departamento médico do que à disposição do clube para entrar em campo.

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