Prestes a lançar o uniforme número três, o Coritiba dobrou a venda de camisas desde que criou a 1909, marca própria do clube para confeccionar o material esportivo. Na noite desta quinta-feira (11), o Coxa irá divulgar em suas redes o novo manto, que ainda não tem data para estrear na Série B.
Com a 1909, o Alviverde vendeu duas vezes mais camisas em agosto e setembro em comparação com o mesmo período de parceria com a Adidas nos dois anos anteriores. Foram comercializadas 2.229 peças com faturamento de R$ 382 mil.
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No mesmo período em 2016, época que o clube lançou as novas linhas da renomada empresa alemã, 975 camisas foram vendidas e R$ 242 mil faturados. Já em 2017, o número um pouco maior de 1.081 exemplares negociados e receita de R$ 247 mil.
Projeto colocado em prática pela gestão do presidente Samir Namur, a intenção do clube é lucrar R$ 1 milhão no primeiro ano com a 1909. Segundo o dirigente, quando a Adidas era parceira coxa-branca, a empresa teve faturamento de R$ 6,3 milhões e repassou R$ 200 mil em dois anos de contrato.
Namur também já declarou que o lucro do clube sobre a camisa única vendida gira em torno de R$ 70, valor 10 vezes acima do modelo da Adidas. Atualmente, a nova camisa é vendida por R$ 229 na loja oficial. A empresa cearense Bomache Volley é responsável pela confecção e distribuição das peças da 1909. Fortaleza, Paysandu e Santa Cruz também adotam esse sistema e têm a mesma parceira que o Coxa.
Uniforme 3
Para lançar a camisa 3, o Coritiba fez uma ação especial e o uniforme será desenhado por um sócio torcedor. Cinco desenhos estão entre os finalistas do concurso. São os associados Lucas Eduardo Correia, Giovani Zorzi Ribas, Diego Pinton, Rodrigo Luiz Braga e Marlus Hernandez de Pol.
As cinco concorrentes
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