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A negociação entre Santos e Coritiba para a liberação do volante Rodrigo Mancha já virou novela. O Peixe firmou um pré-contrato com o jogador em fevereiro e esperava que ele fosse liberado após o término da participação do Coxa na Copa do Brasil. No entanto, o clube paranaense, eliminado nas semifinais da competição, pelo Internacional, na semana passada, afirma que vai segurar o jogador até o fim de seu contrato, dia 12 de julho.

O Peixe tentou ainda oferecer o atacante Tiago Luís, por empréstimo, para antecipar a vinda de Mancha. Até se ofereceu para pagar parte dos salários de Tiago. Porém, o Coxa disse não. Mais uma vez.

"Já tentamos vários contatos, mas em nenhum momento eles quiseram facilitar a liberação do Mancha. Continuamos trabalhando, pois o jogador também não quer ficar lá. Acredito que a liberação vá sair logo, pois ninguém quer ter um jogador insatisfeito no grupo", afirma o diretor de futebol do Santos, Adílson Durante Filho.

Mancha já disputou dois jogos no Brasileirão e, até o fim de seu contrato, o Coxa ainda terá mais cinco partidas. Se o volante atuar em todas, não poderá mais jogar pelo Santos neste ano. De acordo com o regulamento da competição, um jogador só pode se transferir de um clube para outro da Série A se tiver jogado, no máximo, seis jogos pelo seu clube de origem. Mancha terá jogado sete vezes.

Agora, a esperança dos dirigentes santistas é que o volante consiga entrar em acordo com o Coritiba para antecipar sua liberação.

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