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Não fosse o delírio do público no ginásio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal, mal daria para saber que era o retorno de Daiane dos Santos à se­­leção brasileira de ginástica ar­­tística. Ela continua soberana no so­­lo, a sua especialidade. Ontem, na final de aparelhos do Meeting In­­ter­­nacional, a ginasta de 28 anos exibiu a sua nova coreografia ao som de uma música latina sem dar chances às adversárias: ouro cravado com 13.750 pontos.

Daiane começou a série já com um duplo twist carpado levando a torcida ao delírio. No fim da apresentação, era ela quem vibrava com seu desempenho. "Consegui acertar tudo direitinho. Fiz uma série mais simples no solo e agora é botar um pouco mais de dificuldade para o Mundial", disse.

Além do ouro, ela também conquistou o bronze no salto. A gaúcha ficou quase três anos afastada por causa de uma série de lesões, cirurgias e pela suspensão por do­­ping – por uso de furosemida. O grande desafio de Daiane neste ano será o Mundial no Japão, de 7 a 16 de outubro, e os Jogos Pan-Ame­­ricanos de Guadalajara, na se­­quência. Outro ginasta que provou estar recuperado foi Diego Hypolito. Após cirurgia no tornozelo esquerdo, o ginasta levou o ouro no solo com a nota de 15.875.

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