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O Fantasma retorna a uma competição nacional após 18 anos. Há 20, em 1990, quase chegou à elite brasileira ao ser semifinalista da Segunda Divisão. Agora o time de Ponta Grossa tenta manter o embalo que culminou com a volta à divisão principal paranaense e o quinto lugar no Estadual – segundo entre os times do interior.

Segundo o técnico Caçapa, mantido no cargo, a equipe é uma versão "melhorada" em relação ao Estadual. Clênio, Lisa, os dois Serginhos – Catarinense e Paulista – e David Ceará saíram. Mas o restante da base foi mantida e chegaram reforços especialmente do meio para a frente. É o caso do meia Rilber, ex-Paranavaí. "Demos sorte de segurar vários jogadores e contratar bem. Agora também temos banco. A gente vai fazer um grande campeonato, apesar de estarmos num grupo difícil," afirmou Caçapa.

Na mesma chave estão São José-RS, Oeste de Itápolis-SP e Joinville-SC. O primeiro adversário tem um treinador que trabalhou no Paranaense: Luiz Carlos Winck, ex-Cianorte. "O adversário conhece bem a gente e nós sabemos que eles têm uma bola parada muito boa. O grupo é difícil, mas dentro de campo a coisa muda", concluiu o treinador.

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