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Depois de um 2017 dos sonhos, quando o Paraná garantiu o retorno à Série A após dez temporadas na Segundona, não está fácil torcer para o Tricolor em 2018. O ano que prometia ser de redenção para a torcida se transformou em decepções atrás de decepções.

Confira abaixo cinco momentos vergonhosos:

Recordes negativos

Felipe Oliveira / EC Bahia

O Paraná caminha a passos largos para várias marcas negativas do Brasileirão. O clube já igualou a pior sequência sem vitórias (15 jogos) da história do campeonato e pode “superar” a marca do São Caetano (2006) e do América-RN (2007) caso não derrote o Flamengo neste domingo (21), na Vila Capanema.

O clube também pode ter o pior ataque da Série A. Até aqui, marcou 12 gols. Precisa de outros 11 em nove rodadas para superar o Náutico, que fez 22 em 2013.

MATEMÁTICA Brasileirão: contas para título, Libertadores e rebaixamento

TABELA: Confira a classificação atualizada e os jogos do Brasileirão

Bicho do acesso atrasado

Albari Rosa/Gazeta do Povo

Com o passaporte quase carimbado à Série B 2019, o Paraná ainda não pagou a premiação integral prometida a alguns integrantes do elenco que conquistou o acesso para a elite no ano passado, conforme mostrou reportagem da Gazeta do Povo.

Apenas os atletas que tinham o bicho em contrato receberam todas parcelas.

Abandonou o barco

Jonathan Campos/Gazeta do Povo

Contratado em agosto para substituir o demitido Rogério Micale, Claudinei Oliveira chegou à Vila Capanema com o difícil objetivo de manter o Paraná na Primeira Divisão. Somente dois meses, porém, ele trocou o clube pela Chapecoense, que também briga contra o rebaixamento no Brasileirão.

Em 11 jogos, o técnico obteve ridículos 9% de aproveitamento, com três empates e oito derrotas.

Reforço “padrão Série A”

Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

O meia Carlos Eduardo foi anunciado como reforço “padrão Série A” em sua apresentação no Tricolor, em fevereiro. Ex-joia do Grêmio, o jogador fez só 16 jogos, com dois gols marcados, antes de rescindir contrato com o clube. O fiasco, no entanto, ficou ainda mais evidente após ele ser anunciado pelo rival Coritiba poucos dias depois.

O executivo de futebol, Rodrigo Pastana, chegou a cutucar o meia em entrevista coletiva: “Nadson chegou e se machucou. Maicosuel joga e também se machuca. Carlos Eduardo fala que vai se aposentar e se apresenta no rival”, disparou.

Um mês depois, o próprio Pastana, homem de confiança do presidente Leonardo Oliveira, não resistiu às críticas da torcida e também deixou o clube.

Eliminação na Copa do Brasil

Hugo Harada/Gazeta do Povo

Em fevereiro, logo no início da temporada, o Tricolor foi eliminado pelo Sampaio Corrêa na segunda fase da Copa do Brasil. A queda prematura custou pelo menos R$ 1,4 milhão de premiação.

A derrota aconteceu sob o comando de Ademir Fesan, que assumiu interinamente após o clube demitir o técnico Wagner Lopes, que participou da montagem do elenco para 2018. Atualmente, o time maranhense é um dos candidatos ao rebaixamento na Série B.

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