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Antes preocupado com a irregularidade, o técnico Givanildo Oliveira respirou aliviado ao ver um time mais consistente em campo conseguir o empate nos minutos finais. E após uma modificação tática importante. Apesar de vir escalando o time com três zagueiros, ele não esconde que prefere o 4–4–2, como passou a atuar a partir dos 27 do segundo tempo. "Quando cheguei disse que não sou contra jogar com três atrás, mas tem de ter as peças para isso. Quando estamos perdendo tem de mudar. E depois disso poderíamos ter feito até mais de um gol", analisou, agora mais satisfeito.

Herói do empate rubro-negro, Alan Bahia valorizou os treinos de chutes longos no CT do Caju. "Venho trabalhando sempre com o (auxiliar-técnico) Nílson Borges e hoje (ontem) fui feliz. Quando sobrou lembrei dos treinamentos e falei ‘vou chutar’", contou o jogador, que havia feito um gol parecido na derrota para o São Caetano, também contando com a falha do goleiro adversário. (NF)

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