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Os estabelecimentos que organizam atividades como rapel e arvorismo, por exemplo, deverão possuir registro comercial e um responsável técnico pelos equipamentos a serem utilizados. Além disso, serão obrigados a contratar seguro de vida e de acidentes em favor dos atletas. As determinações constam do Projeto de Lei 5609/05, do deputado Capitão Wayne (PSDB-GO), que regulamenta a prática de esportes radicais no Brasil, e está tramitando na Câmara.

Além do seguro, o projeto determina a contratação de equipe de atendimento pré-hospitalar em caso de emergência. Menores de idade, segundo o texto, ficam proibidos de praticar esportes radicais, a não ser com autorização escrita dos pais ou responsáveis.

Fiscalização

O Corpo de Bombeiros Militar de cada estado e do Distrito Federal deverá fiscalizar as empresas que oferecerem os serviços e não cumprirem as regras. Os infratores estarão sujeitos a penalidades de acordo com a gravidade do crime.

De acordo com o autor da proposta, é preciso estabelecer "responsabilidades mínimas" nessa modalidade esportiva. A popularização de práticas, diz o parlamentar, tem significado aumento no número de acidentes.

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