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Ex-presidente de Honduras, Rafael Callejas, é suspeito de receber propina para transmissão de jogos. | JORGE CABRERA/REUTERS
Ex-presidente de Honduras, Rafael Callejas, é suspeito de receber propina para transmissão de jogos.| Foto: JORGE CABRERA/REUTERS

O governo dos Estados Unidos fez um pedido formal a Honduras de extradição do ex-presidente do país Rafael Callejas por ligações suspeitas com o escândalo de corrupção na Fifa, disse o governo hondurenho na quinta-feira.

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As autoridades informaram em um breve comunicado que tinham recebido o pedido de extradição de Callejas, incluído na quinta-feira em uma acusação dos EUA sobre suposto esquema de vários milhões de dólares de suborno em contratos de direitos de transmissão de torneios de futebol.

Entre os indiciados pelos Estados Unidos também estão os brasileiros Marco Polo Del Nero, que pediu afastamento da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira.

O governo de Honduras irá congelar contas bancárias pertencentes a Callejas, bem como as do hondurenho Alfredo Hawit, presidente em exercício da Concacaf, na sequência de um pedido nesse sentido do Departamento de Justiça dos EUA.

A Concacaf é a confederação de futebol que inclui países da América do Norte, América Central e Caribe.

A prisão de Hawit foi anunciado no início na quinta-feira, em Zurique. Além dele, também foi preso o presidente da Confederação Sul-Americana

Callejas, que mais tarde serviu como chefe da federação de futebol de Honduras, disse em entrevista coletiva que  não tem nenhuma responsabilidade por qualquer das acusações.

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