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Comissão Européia (CE) rejeitou neste sábado a possibilidade de os jogadores receberem tratamento diferenciado em relação aos demais trabalhadores da União Européia (UE). A atitude responde à proposta da Fifa, que queria limitar a presença de jogadores estrangeiros nas equipes de futebol do continente.

O francês Fréderic Vincent, porta-voz de Educação e Cultura do Executivo da UE, afirmou que Bruxelas não tem intenção de dar aos esportistas um status específico dentro da legislação trabalhista européia, que permite o livre movimento dos trabalhadores nos países do bloco europeu.

- Os jogadores são trabalhadores como os demais - afirma Vincent.

Desde a sentença da Lei Bosman, em 1995, as equipes de futebol européias podem escalar um número ilimitado de atletas dos países da UE, de acordo com as leis vigentes.

O suíço Joseph Blatter, presidente da Fifa, voltou a expressar hoje sua idéia de estabelecer uma cota máxima de cinco estrangeiros por clube a partir da temporada 2010-2011, e pediu à UE que respeite a autonomia do esporte.

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