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Kléberson, Fernandinho e, agora, Evandro. A camisa 10 rubro-negra tem um novo dono. E com a inspiração dos antigos companheiros de clube é que o jovem meio-campista de 18 anos assume a missão de comandar o Atlétido dentro de campo.

Antes mesmo de iniciar o seu mandato, Evandro já tem alguma coisa em comum com seus antecessores: iniciou nas categorias de base do Furacão, passou pelo batismo da amarelinha (defendeu a seleção sub-20 no Mundial da categoria na Holanda) e caiu no gosto do torcedor.

Hoje, no clássico contra o Paraná, o jogador realiza a sua terceira partida no Brasileiro em seqüência desde que assumiu a titularidade. Coincidência ou não, de lá para cá o Rubro-Negro só acumulou vitórias na competição.

Gazeta do Povo – Agora você é o novo camisa 10 do Atlético. Isso pesa?

Evandro – Esse negócio de camisa pesar eu não acredito. Mas a responsabilidade é grande, pois os últimos que vestiram ela conseguiram grandes conquistas, como o Kléberson, o Fernandinho. Espero também corresponder, ajudar o Atlético e ter o mesmo sucesso que eles tiveram.

– Você pediu para jogar com a 10 ou já te deram o número de cara?

–Eu sempre gostei de jogar com a 10. Foi a minha camisa nas categorias de base. Mas não sou de pedir. Quando eu comecei no time titular já me deram ela.

– Vocês já enfrentou o Tiago Neves?

– Só jogamos contra, acho que umas duas vezes. Uma foi naquele jogo da semifinal do Paranaense que acabou em pancadaria, mas nós vencemos. A outra, se não me engano, terminou empatada. Espero continuar com essa vantagem.

– O Atlético vai em busca da quarta vitória consecutiva ou um empate serve?

– Temos de vencer para embalar. Não adianta ganhar três e depois perder. O que fica sempre é a derrota, ainda mais em clássico. Depois, é aquele tormento.

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