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Rafael Sóbis, que está no Inter, mas pertence ao Al Jazira, é um dos alvos do Fluminense para compensar a saída de Conca | Lucas Uebel/ Vipcomm
Rafael Sóbis, que está no Inter, mas pertence ao Al Jazira, é um dos alvos do Fluminense para compensar a saída de Conca| Foto: Lucas Uebel/ Vipcomm

Rio de Janeiro - A diretoria do Fluminense já trata como definitiva a saída de Darío Conca. O meia vai ganhar no Guangzhou Evergrande salários na casa de R$ 2 milhões mensais e o Flu vai ficar com uma fatia de quase R$ 8 milhões - ou 40% da oferta chinesa de US$ 12 milhões (R$ 18,7 milhões) pelos direitos econômicos.

"É importante frisar que a proposta para o Conca tornou-se irrecusável. É muito dinheiro. O Fluminense e a Unimed pouco puderam fazer. A venda de um ídolo nunca pode ser boa, mas emperrar essa negociação seria prejudicar o próprio Conca", justificou Sandro Lima, vice-presidente de futebol do Fluminense.

Conca vai assinar compromisso por dois anos e meio e desfalca o meio de campo tricolor do melhor jogador do último Brasileiro. Os dirigentes aceleram as negociações em curso por Martinuccio, do Peñarol, e Rafael Sóbis, do Al Jazira, como forma de minimizar a perda do argentino.

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