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Bruno Senna enfrentou uma difícil sexta-feira (8) de adaptação ao circuito de Suzuka nos treinos livres para o GP do Japão. Embora tenha gostado de correr pela primeira vez no traçado, o brasileiro sofreu uma vez mais com as limitações do carro da Hispania, que tem uma séria deficiência de pressão aerodinâmica. Em antepenúltimo, ele voltou a superar o parceiro Sakon Yamamoto, mas ficou a seis décimos do concorrente mais próximo, o alemão Timo Glock, da VRT.

"Foi um dia normal, sem problemas, mas sempre dentro do que é possível fazer com este carro. Identificamos nossas maiores dificuldades e vamos tentar melhorar o acerto, embora não haja muito mais o que possa ser feito. Só cheguei no Timo Glock na volta boa dos pneus, depois o desgaste é rápido demais e os tempos sobem. A verdade é que esta pista é dura para nosso carro. Nas curvas velozes, ele não tem pressão aerodinâmica e, por isso, sai muito de frente," diz.

A disparidade de forças entre a Hispania e as demais equipes pode ser medida com exatidão no primeiro setor dos 5.807 metros de Suzuka. Num trecho de apenas 30 segundos, o F110 é três segundos mais lento que os carros de ponta.

"É muita coisa. O Yamamoto até começou melhor do que eu nesse primeiro setor, mas depois me acertei e passei a ser mais rápido também ali."

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