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O final do GP de Cingapura de Fórmula 1, realizado neste domingo (22) rendeu uma imagem curiosa quando após a prova Fernando Alonso deu "carona" em sua Ferrari para Mark Webber, da Red Bull, que havia abandonado na última volta. O gesto, no entanto, não foi bem visto pela organização do campeonato, que repreendeu os dois pilotos. O fato rendeu uma punição para Webber.

Como esta foi a terceira vez na temporada que foi advertido, o australiano foi punido com a perda de dez posições no grid de largada do GP da Coreia do Sul, próxima etapa do Mundial, que será realizada no dia 6 de outubro. Para Alonso, acabou sendo apenas uma advertência mesmo.

Webber violou o artigo 30.9 (b) do regulamento da Fórmula 1, que proíbe "a entrada de pilotos na pista sem a autorização de fiscais entre a volta de apresentação e o momento que o último carro ainda estiver no parque fechado". Ele já havia sido advertido nesta temporada por bater em Nico Rosberg no Bahrein e por ignorar bandeiras amarelas no Canadá.

A cena lembrou um momento clássico da Fórmula 1, ocorrido em 1991, no GP da Inglaterra. Na ocasião, Nigel Mansell, que havia acabado de vencer a prova, também deu uma carona para o brasileiro Ayrton Senna, que havia ficado sem combustível na última volta, após receber a bandeirada.

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