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Massa treinou pela primeira vez com um novo chassi | Saeed Khan / AFP
Massa treinou pela primeira vez com um novo chassi| Foto: Saeed Khan / AFP

Felipe Massa deu continuidade ao seu calvário na Ferrari ao ficar em 13.º e 16.º lugares nos respectivos dois primeiros treinos livres do GP da Malásia, nesta sexta-feira (23), no circuito de Sepang, em Kuala Lumpur. O piloto brasileiro, porém, apontou evolução do seu carro, que ganhou um novo chassi para a segunda etapa do Mundial de Fórmula 1.

Sob forte pressão na escuderia italiana, na qual precisa voltar a obter bons resultados nesta temporada, Massa também minimizou o fato de não ter conseguido acompanhar o ritmo de Fernando Alonso na segunda sessão livre, na qual o espanhol ficou com o sexto melhor tempo.

"Comecei a manhã com um carro completamente diferente e me senti bem. O carro é mais normal, então poderemos ser mais competitivos aqui em comparação com o Alonso", afirmou o brasileiro, que ficou à frente do seu companheiro de equipe no primeiro treino da sexta-feira, no qual o espanhol terminou na 15.ª colocação.

Massa ainda enfatizou que as atividades desta sexta serviram para a Ferrari conseguir entender melhor os problemas que o fizeram ter um desempenho tão ruim no GP da Austrália, no último domingo, em Melbourne, onde abandonou a prova após se envolver em um acidente com o compatriota Bruno Senna, da Williams.

"Agora os meus engenheiros e eu sabemos qual é a direção certa a seguir, o que me deixa mais otimista para a classificação comparado com o que eu senti sobre isso na semana passada em Melbourne", disse Massa, que ao mesmo tempo, porém, admitiu que o carro da Ferrari ainda está longe de poder fazer frente aos da McLaren e Red Bull, por exemplo.

"Claramente, no momento, nosso carro ainda não é competitivo no mais alto nível", enfatizou, antes de em seguida se mostrar tranquilo em relação à cobrança que irá enfrentar neste ano. "Se eu sinto alguma pressão especial? Não, não mais do que a habitual: na Ferrari nós estamos sempre sob pressão. A coisa importante é entender o que não funcionou em Melbourne e acho que nós temos tudo na mão para isso", disse.

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