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Foto 1 | Daneil Castellano / Gazeta do Povo
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Gabriel Dias, piloto da F 3000 Inglesa (Foto 1)

A primeira vez que o curitibano assistiu a um GP do Brasil no autódromo foi em 2002, ao ver o agora heptacampeão mundial Michael Schumacher subir ao topo do pódio, e a última em 2007, ao testemunhar a consagração de Kimi Raikkonen como campeão mundial. Mas para ele nada supera a emoção de uma corrida que acompanhou pela tevê: "A decisão mais marcante foi em 2008, quando Massa perdeu o título para Hamilton na última curva da última volta, por apenas um ponto de diferença. Toda a situação foi muito intensa", lembra o jovem piloto.

Maurício Neves, piloto de rali (Foto 2)

Foram tantas as vezes que esteve nas arquibancadas de um GP do Brasil que ele já perdeu as contas. Mesmo assim, não hesitou ao escolher sua corrida mais emocionante: "Foi no Rio de Janeiro, em 1986, com Piquet em primeiro e Senna em segundo. Na época, a F-1 era mais romântica, as equipes não eram tão profissionais; os carros tinham câmbio manual, eram potentes e difíceis de serem guiados, por isso os pilotos erravam muito. Hoje mudou, parece que os carros estão grudados em trilhos, como nos autoramas", opina.

Chico Rosa, administrador de Interlagos (Foto 3)

"Foram muitos grandes prêmios marcantes", diz o administrador do autódromo há mais de 20 anos. "O primeiro, em 1973, me impressionou pelo fato de termos conseguido trazer a competição para o Brasil. Outro importante foi em 1975, quando José Carlos Pace, pela Brabham, fez, com Emerson Fittipaldi, da McLaren, a primeira dobradinha brasileira", conta. Rosa lembra que essa foi a única vitória da carreira de Pace, o Moco, que morreu dois anos depois, aos 33 anos, em um acidente de avião. Desde 1985 o piloto dá o nome oficial ao Autódromo de Interlagos.

Ingo Hoffmann, ex-piloto de F-1 e Stock Car (Foto 4)

A primeira corrida que o "Alemão" presenciou foi em 1972, quando o GP do Brasil ainda não fazia parte do circuito oficial da F-1, mas para ele a prova inesquecível é bem mais recente: "Em 2008, de dentro dos boxes do Rubinho, vi Massa ser considerado campeão por seis ou sete segundos. Quando o Hamilton assumiu a quinta posição, foi uma grande frustração para todo mundo", relembra. "Dos GPs mais antigos, o mais emocionante foi o de 1991, quando Senna ganhou pela primeira vez no Brasil e saiu exausto, carregado pela multidão, após perder cinco marchas e ganhar a bandeirada final."

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