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Virgin Racing, do piloto brasileiro Lucas di Grassi, uma das três escuderias que estreia na Fórmula 1 em 2010 | Lucas di Grassi
Virgin Racing, do piloto brasileiro Lucas di Grassi, uma das três escuderias que estreia na Fórmula 1 em 2010| Foto: Lucas di Grassi

Uma das principais bandeiras da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) desde a temporada passada, a redução de custos por parte das equipes não têm sido bem vista por alguns integrantes do circo da Fórmula 1. Um dos envolvidos que demonstrou um certo descontentamento com as equipes mais modestas é o piloto brasileiro Felipe Massa.

No último final de semana, quando esteve em um evento da no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o piloto da Ferrari voltou a manifestar seu receio quanto ao desempenho das três estreantes: Lotus, Virgin Racing e HRT. O tom de Massa é de preocupação com o resultado técnico desses times na temporada 2010.

A polêmica envolvendo o brasileiro começou após declaração ao jornal italiano Corriere della Serra em que o piloto teria questionado o desempenho dos novos carros nos testes coletivos. A repercussão da entrevista não foi nada boa para o brasileiro.

"Não falei mal delas (das novas equipes). Mas se você olhar o trabalho até o momento, a diferença de tempo é muito grande, são quase três segundos. Isso é ruim para eles, não é bom para ninguém. Não é bom para o esporte, não é bom para a competição", disse Massa.

Por problemas financeiros, a escuderia americana USF1 atrasou sua estreia na F1 para 2011. Pelo mesmo motivo, a espanhola HRT, não participou da pré-temporada.

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