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Se depender dos esforços de seu pai, Nelsinho Piquet, demitido pela Renault, não deverá ficar muito tempo afastado da Fórmula 1. De acordo com o jornal "Estado de São Paulo", em matéria publicada nesta segunda-feira, o tricampeão estaria interessado em comprar 80% da equipe BMW para 2010. Assim, se juntaria ao suíço Peter Sauber, hoje dono de 20% da organização.

Na semana passada, a montadora alemã anunciou sua saída do circuito da F-1 no próximo ano. O caminho para Nelson Piquet iniciar a negociação, então, estaria aberto. Em seu Twitter, Nelsinho já havia reforçado os boatos da compra da equipe por seu pai.

"Pessoal alimentou ai boatos sobre a BMW e tal... Só queria dizer que gosto do nome Piquet F1. Que acham?", disse.

Havia também a possibilidade de Nelson Piquet fazer a compra em sociedade com o empresário David Sears, dono da SuperNova, da GP2. Caso se confirme a negociação, Nelsinho voltaria a correr por uma equipe de seu pai. Foi assim em seu período mais vitorioso, no kart, na Fórmula 3 e na GP2, quando chamou atenção de escuderias da Fórmula 1.

O Brasil só teve uma equipe até hoje na história da Fórmula 1. A Copersucar-Fittipaldi, iniciativa da família de Emerson, bicampeão em 72 e 74, durou de 75 a 82, mas acabou por problemas financeiros. A ítalo-brasileira Forti Corse disputou duas temporadas, em 1995 e 1996, mas também teve suas atividades encerradas por este motivo. Em 2001, Pedro Paulo Diniz foi sócio da Prost, mas também não teve sucesso.

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