Jean Todt, novo presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), disse que as equipes da Fórmula 1 precisam pensar em medidas para redução de custos. O dirigente é contra medidas de limitação de orçamentos, mas acha que os times precisam se esforçar mais nesta questão.
"As equipes da Fórmula 1 ficam cegas algumas vezes e não enxergam o que está acontecendo no mundo. Mas as corridas foram atingidas, como sempre, pela crise financeira mundial. A categoria é muito cara e meu antecessor Max Mosley fez grandes esforços para reduzir custos, mas os times estavam muito resistentes", disse, em entrevista ao jornal francês "Le Figaro".
O francês culpa os altos gastos da Fórmula 1 pela saída de Honda, BMW e Toyota da categoria. Ele acha que medidas urgentes precisam ser tomadas para evitar estes problemas.
"Fiquei triste com as saídas da Honda, BMW e Toyota, mas quando você gasta muito e não tem resultados, é inevitável. Por outro lado, é ótimo que novas equipes entrem. Mas as medidas de redução de custos ainda não são suficientes. Sou contra reduções de orçamentos, mas se quisermos manter a Fórmula 1 viva, precisamos de medidas sérias e fundamentais".
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