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Foto de arquivo em que Ross Brawn aparece atrás de Michael Schumacher no pódio do GP da Bélgica de 2002: amizade antiga. | Patrick Hertzog/AFP
Foto de arquivo em que Ross Brawn aparece atrás de Michael Schumacher no pódio do GP da Bélgica de 2002: amizade antiga.| Foto: Patrick Hertzog/AFP

A situação de saúde do piloto alemão Michael Schumacher, que sofreu um grave acidente em 2013, quando esquiava nos Alpes franceses, é mantida sob sigilo pela família do heptacampeão mundial de Fórmula 1. Mas apesar dessas restrições de acesso feitas pelos parentes, informações sugerem que Schumi pode ter algum tipo de recuperação, de maneira lenta e gradual, mesmo que não completa.

O último a comentar a situação foi Ross Brawn, que trabalhou com o alemão na Benetton, Ferrari e Mercedes. Amigo íntimo do piloto, ele falou pouco, mas procurou palavras de esperança para resumir o quadro clínico do ex-atleta. “Há sinais encorajadores e todos nós rezamos dia após dia para vermos cada vez mais”, declarou, em entrevista à rede britânica BBC. “Tudo o que digo é que há muita especulação sobre o estado do Michael. A maior parte está errada. Apenas rezamos para que continuemos a ver alguns progressos e para que um dia possamos ver o Michael recuperado destas horríveis lesões”, complementou, destacando que em respeito à família do amigo não poderia se aprofundar nas declarações.

Atualmente, Michael Schumacher – que entrou em coma depois do acidente do dia 29 de dezembro de 2013, quando bateu forte a cabeça nas pedras – se recupera em casa, na Suíça, em operação que envolve uma série de profissionais da saúde e alto custo mensal.

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