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A Team Lotus, equipe de Fórmula 1, divulgou nesta quarta-feira (27) o início de uma "parceria perfeita" fora das pistas com a Caterham, tradicional empresa britânica especializada em produzir carros esportivos pequenos e leves. A montadora foi comprada pela escuderia, oficialmente, por motivos econômicos, mas a aquisição surge como opção forte para renomear o time, que briga na justiça para manter o atual nome, também usado pela Lotus Renault.

Essa ideia, porém, foi negada pelo presidente da Lotus, Tony Fernandes, que não vê problemas na coexistência das duas escuderias com nomenclatura semelhante. Ele usou a comparação com os clubes ingleses Manchester United e Manchester City para defender seu ponto de vista. "As pessoas entendem o que cada marca representa", declarou. O que está confirmado é que a AirAsia, filial da Lotus na GP2, será rebatizada para Caterham GP2 Team.

O carro mais famoso da Caterham é o Seven, projetado por Colin Chapman, o fundador da Lotus original e que vendeu os direitos à Caterham em 1973. Tony Fernandes destacou o aspecto emocional do acerto: "A Caterham tem um lugar único no coração do automobilismo mundial". Segundo o dirigente, a empresa tem ainda "uma reputação invejável e ilibada dentro da indústria por sua excelência em performance, dirigibilidade e engenharia". A intenção da Lotus é divulgar os produtos da empresa e utilizar a tecnologia da Fórmula 1 nos carros de passeio, especialmente em seu principal produto, o Seven.

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