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O presidente da FIA, Jean Todt, está confiante de que as 13 equipes inscritas para a temporada 2010 da F-1 vão participar da disputa, mesmo que novatas como USF1 e Campos percam as primeiras três corridas do ano. Embora as duas escuderias afirmem que estarão no grid no Bahrein, em março, uma série de especulações de mercado aparece na imprensa diariamente.

Segundo as regras anteriores da categoria, não participar de uma única corrida já resultaria na perda de privilégios na disputa. No entanto, o chefão da F-1, Bernie Ecclestone, e o próprio Jean Todt já afirmaram que as equipes poderão ficar fora de até três provas sem risco de punição.

Assim, USF1 e Campos teoricamente têm até o GP da China, no dia 18 de abril, para aprontarem seus carros. A medida serve também de aviso à Stefan GP, que ainda sonha com uma vaga no grid neste ano. No entanto, Todt afirmou que não é certo que a escuderia sérvia entre caso uma das equipes não consiga cumprir o prazo.

"Ter menos dinheiro pode ser até mais saudável, mas, enquanto isso, nós vamos ter 13 equipes na F-1 neste ano. No acordo que temos para este ano, está escrito que uma equipe pode se ausentar por até três corridas. Mas se uma equipe não consegue continuar, não é certo que uma outra escuderia entre. É a FIA quem decide quem tem os requisitos."

Todt falou sobre a necessidade de se repensar as prioridades na F-1. Para ele, o esporte precisa acordar para a realidade econômica que o mundo vive hoje.

"Nós precisamos cortar custos, melhorar o espetáculo e atrair investidores. A F-1 precisa entender que o mundo mudou. Como se pode explicar que um carro de F-1 precisa de 80 litros de gasolina para correr 100km?"

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