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 | Albari Rosa/Gazeta do Povo
| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

O gesto do governo do Paraná para encerrar a polêmica sobre o rateio na obra da Arena da Baixada parece não agradar – pelo menos os participantes da enquete promovida pela Gazeta do Povo. A saída sugerida pela administração Beto Richa teve 70% de rejeição na sondagem com 2015 votos.

Em 2012, Petraglia foi aplaudido na CPI ao garantir que Atlético bancaria diferença da Arena

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Em processo de acordo judicial, o governo sinalizou positivamente sobre a possibilidade de custear um terço dos R$ 346,2 milhões gastos para a conclusão do estádio para a Copa do Mundo de 2014. Em notificação à prefeitura, cobrou a mesma atitude do poder municipal.

As duas esferas políticas haviam assinado com o Atlético um acordo em que cada um pagaria um terço do montante de R$ 184,6 milhões previstos para a obra. A diferença de R$ 161,6 milhões entre o valor inicial e o final acabou virando motivo de discórdia entre os parceiros, já que o clube cobrava a divisão igual também dessa despesa.

Conforme a sondagem do blog Arquibancada Virtual, ao ser questionado se “governo e prefeitura devem esquecer o acordo original e dividir o custo final de R$ 346,2 milhões da Arena da Baixada com o Atlético?”, 1417 participantes (70%) apontaram a resposta não, pois “o acordo assinado pelas partes previa a divisão dos custos para uma obra de R$ 184,6 milhões. O excedente deve ser pago pelo clube” . Já 608 (30%) assinalaram sim, afinal “cada um se comprometeu a pagar 1/3 da obra, é justo que se divida a conta final”.

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