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| Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo

A terceira derrota seguida do Atlético no Brasileirão, 1 a 0 para o Atlético Mineiro, foi muito contestada pelos dirigentes do Furacão. Após a boa partida no Independência – o clube teve inúmeras chances de empatar e até ganhar o jogo –, o presidente Luiz Sallim Emed e o técnico Paulo Autuori reclamaram muito de um pênalti não marcado na primeira etapa.

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No lance, a bola tocou na mão do zagueiro do Galo. O árbitro Braulio da Silva Machado (SC-FIFA) interpretou como bola na mão. “O que está acontecendo com o Atlético é um negócio terrível. O Atlético não teve um pênalti, o cara agarrou a bola e isso não existe”, alega Sallim.

O gol mineiro foi em uma cobrança de pênalti de Robinho, aos 40 minutos do primeiro tempo. O lance se originou da infração cometida por Thiago Heleno, que, após tomar um drible desconcertante, derrubou o atacante Carlos. Após o fim do jogo e alguns impropérios, o presidente manifestou desejo de ser punido pelas reclamações veementes. “Tem que dar pênalti de um lado e de outro. Quero ser punido só para esse cara saber que foi mal e não tem mais condição de aceitar”.

Na entrevista coletiva, Autuori elogiou a postura tática da equipe e também demonstrou inconformismo com a arbitragem. “Minha vontade é de ir embora. O que aconteceu aqui é um absurdo. Dá vontade de parar de trabalhar no Brasil. Falta coragem para tomar as ações necessárias. Não dá do jeito que as coisas estão”.

O Atlético não terá muito tempo para prosseguir com as reclamações. Na próxima quarta-feira (24), o Furacão recebe o Grêmio, na Arena da Baixada, na abertura das oitavas de final da Copa do Brasil.

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