O Coritiba chegou às quartas de final da Copa Sul-Americana neste ano, mesma fase que o Atlético atingiu em 2015. Mas apesar das eliminações em campo, é muito provável que um dos rivais seja sede da final do segundo principal torneio sul-americano, no próximo dia 7 de dezembro.
Coxa e Furacão estão na disputa para ser a casa da Chapecoense, equipe que se classificou à grande decisão ao passar pelo argentino San Lorenzo nesta quarta-feira (23), mas não pode jogar a final na Arena Condá, cuja capacidade é para 20 mil pessoas – a Conmebol exige no mínimo 40 mil.
O adversário será Atlético Nacional ou Cerro Porteño,que se enfrentam nesta quinta-feira (24), na Colômbia. A partida de ida, no Paraguai, terminou 1 a 1.
O presidente da Chape, Sandro Pallaoro, confirmou que tanto a Arena da Baixada como o Couto Pereira foram oferecidos. Jogar em Porto Alegre, na Arena do Grêmio ou no Beira-Rio, seria outra opção. A distância de Chapecó para as capitais do Paraná (483 km) e do Rio Grande do Sul (452 km) é praticamente a mesma.
“Atlético e Coritiba já nos ofereceram seus estádios. Tivemos contato com ambos, o relacionamento é bom, e os estádios estão à disposição. Isso não vai ser problema”, disse à Gazeta do Povo.
A escolha, porém, sairá após reunião com a comissão técnica do técnico Caio Júnior e até alguns jogadores do elenco catarinense. “Vamos analisar os prós e os contras de daca local e chegar a um consenso”, explicou o dirigente, que não descarta escolher a grama sintética da Arena para ter uma ligeira vantagem sobre o rival.
Neste ano, a Chapecoense já atuou duas vezes no estádio atleticano, pelo Brasileiro e pela Copa do Brasil. A grama foi muito elogiada por Caio Júnior.
“Tem essa possibilidade, podemos ir alguns dias antes para treinar e nos acostumar ao piso. Por isso vamos nos reunir com a direção para definir”.
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