O Atlético está há pouco mais de um ano sem um pênalti marcado a seu favor pelo Brasileiro. São 38 partidas (um campeonato inteiro), o equivalente a 3.420 minutos, sem a chance de balançar a rede em uma penalidade máxima.
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Leia a matéria completaA última oportunidade foi em 2 de setembro de 2015. No Estádio Independência, Walter bateu e selou a vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-MG. No atual Nacional, só a Ponte Preta também não marcou de pênalti, mas teve um assinalado a favor, desperdiçado.
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O retrospecto incomoda o clube, que alega ter sido prejudicado em ao menos quatro oportunidades. Da última vez, a reclamação foi na derrota para o Galo, pela 21.ª rodada, com gol de pênalti de Robinho.
“Não é comum um time ficar tanto tempo sem um pênalti a favor. Em muitos casos, acontece da interpretação do árbitro ao marcar pênalti contra nós não ser semelhante quando é a favor”, avalia Luiz Sallim Emed, presidente do Furacão.
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Quando do lance diante do Atlético-MG, Paulo Autuori foi duro: “Há equipes da Série B que estão liderando e têm pênaltis todo jogo. É pênalti, pênalti, pênalti... Em muitos, você fica incrédulo ao ver como a arbitragem consegue dar pênalti”.
O Rubro-Negro também sentiu-se prejudicado em outras três ocasiões: no empate com o próprio Atlético-MG (1 a 1), em bola na mão do adversário; na derrota para Coritiba (1 a 0), quando Wilson atropelou Deivid; e na vitória sobre o Santos (1 a 0), em lance de André Lima com o goleiro Vanderlei.
Entre os vinte clubes da Série A, os líderes de pênaltis a favor vem do Rio de Janeiro, Flamengo e Botafogo, com cinco pênaltis assinalados, e de Santa Catarina, a Chapecoense (veja a lista abaixo). No quesito contrário, pênaltis cometidos, o Furacão já teve quatro marcados contra si.
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