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Apesar da queda de rendimento no segundo tempo contra o Cruzeiro, Carrasco disse que Atlético soube se segurar | Daniel Castellano / Gazeta do Povo
Apesar da queda de rendimento no segundo tempo contra o Cruzeiro, Carrasco disse que Atlético soube se segurar| Foto: Daniel Castellano / Gazeta do Povo

A modesta vitória do Atlético sobre o Cruzeiro por 1 a 0 quarta-feira (2), na Vila, não incomodou o técnico Juan Ramón Carrasco. Ao desmontar o esquema do time no meio do jogo, o treinador abriu mão da ofensividade para tentar garantir o resultado e jogar pelo empate na partida de volta das oitavas de final da Copa do Brasil.

A justificativa do técnico, que tirou Ligüera e Paulo Baier de jogo no início do segundo tempo é que tomadas de decisão como essa são normais para um treinador. "Imagina se eu tenho que escutar o que pede a torcida. Às vezes, os jogadores estão machucados ou não estão em seu melhor momento", disse Carrasco. "O sistema está acima da individualidade", completou o técnico.

Carrasco destacou que a escolha pela saída de Ligüera, que já tinha recebido cartão amarelo, se baseou no medo da expulsão do meia. Já a substituição de Baier foi pensada para poupar o jogador do cansaço excessivo para o clássico que decide o Campeonato Paranaense no domingo (6). "Se o Paulo [Baier] tivesse 20 anos...", brincou o comandante rubro-negro. "Nós estamos levando ele muito bem", ressaltou.

Para o técnico, a mudança de postura do time, que passou a ser coadjuvante na partida na segunda etapa, não prejudicou o resultado final, já que o Furacão vai para Minas sem ter levado nenhum gol da Raposa. "Soubemos manter a diferença no segundo tempo. É importante não tomar gols em jogos como esse", opinou o treinador.

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