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Antonio Lopes, atual gerente de futebol, foi o técnico atleticano quando em 2009 o time se salvou de rebaixamento, após mau começo com outro treinador | Albari Rosa / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Antonio Lopes, atual gerente de futebol, foi o técnico atleticano quando em 2009 o time se salvou de rebaixamento, após mau começo com outro treinador| Foto: Albari Rosa / Agência de Notícias Gazeta do Povo

Depois de passar um ano penando na Série B do Brasileiro, o Atlético voltou à elite com o mesmo ritmo exibido nas últimas temporadas antes do exílio na Segundona. Com dois empates como mandante (Cruzeiro e Flamengo) e uma derrota fora (Fluminense), o Furacão tem apenas 22,2% de aproveitamento nas três primeiras rodadas. Nas três participações anteriores entre os maiores clubes do país (2009, 2010 e 2011), o Rubro-Negro também não teve boas largadas no torneio – e terminou o ano com cenários distintos.

O reflexo mais crítico foi em 2011, quando ganhou sua passagem para o segundo escalão. O primeiro ponto daquela campanha veio apenas na quarta rodada, em empate com o Flamengo (1 a 1) após três derrotas seguidas. Ou seja, a esta altura do campeonato, o time treinado por Adilson Batista tinha 0% de aproveitamento.

Essa falta de resultados no início do Brasileiro começou em 2009, quando a equipe de Geninho, que tinha Rafael Moura no ataque e Galatto no gol, alcançou 11% de aproveitamento nas três rodadas inaugurais – um empate e duas derrotas. Naquela oportunidade, o risco de rebaixamento foi dissipado na penúltima rodada, com Antonio Lopes – hoje diretor de futebol do clube – no comando da comissão técnica.

A penúria inicial se repetiu no ano seguinte, quando o Atlético começou o torneio com duas derrotas e um empate – venceu a primeira na quarta rodada, ao bater o Atlético-GO por 2 a 1, com direito a gol de Paulo Baier. Mas aquela edição do Brasileiro serve como prova de que mesmo sem brilhar nos primeiros duelos há tempo para corrigir o rumo – que é o que espera a torcida na atual temporada. Em 2010, o Furacão mostrou uma recuperação incrível, terminando a disputa em quinto lugar, seu melhor desempenho desde o vice-campeonato de 2004.

O Rubro-Negro já viveu também o outro lado da moeda. Largou bem em 2008, sob a tutela de Ney Franco, conquistando 55,5% dos pontos nos três confrontos inaugurais – invicto, com uma vitória e dois empates. Mesmo assim, acabou brigando para não cair para a Série B. Escapou na rodada derradeira, com vitória sobre o Flamengo, por 5 a 3.

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