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André Lima conversa com o árbitro da partida no jogo contra o Sport. Fim do jejum. | Antônio More/
André Lima conversa com o árbitro da partida no jogo contra o Sport. Fim do jejum.| Foto: Antônio More/

O domingo foi especial para o atacante André Lima. Depois de abrir o marcador na vitória do Atlético por 2 a 0 sobre o Sport e encerrar o jejum de quase dois meses sem balançar as redes, o jogador exaltou o bom momento do time, avaliou sua temporada como positiva e ainda cutucou os adversários pelo que chamou de “blábláblá” sobre as vantagens do Atlético em ser o único clube que joga no gramado sintético: “o choro é livre”, provocou o atacante.

O gol marcado aos 21 minutos do primeiro tempo, completando o cruzamento de Nicolas, encerrou um grande jejum. O último gol havia sido na vitória por 1 a 0 sobre o Grêmio, em Porto Alegre, dia 21 de setembro, que marcou a eliminação atleticana da Copa do Brasil, nos pênaltis. Pelo Brasileiro, a “seca” de gols era bem maior: o último gol havia sido na vitória por 3 a 0 sobre o Cruzeiro, no Mineirão, no dia 11 de julho, quando marcou dois gols – no total, tem cinco no Brasileiro.

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Apesar do longo tempo sem marcar, o camisa 99 do Atlético não se sentia incomodado. “O gol é um detalhe, nos jogos que não fiz [gol], participei muito [nas jogadas de ataque]. O mais importante é o Atlético ganhar, vamos em busca da nossa vaga [na Libertadores]”, avaliou o jogador, que também conviveu na temporada com contusões, mas considera o ano positivo. “Eu prefiro a marca da pré-Liberttadres, é o que mais interessa, é o projeto do clube”, disse.

O atacante também provocou os adversários, que citam a grama sintética como principal fator para o excelente aproveitamento atleticano em seus domínios – neste domingo, o clube alcançou 87,04% de aproveitamento como mandante, com 15 vitórias e apenas dois empates e uma derrota com mando de jogo. “O choro é livre”, cutucou.

Antes do duelo deste domingo (20), o Sport já tinha mostrado preocupação quanto à adaptação dos jogadores com o gramado artificial da Arena da Baixada. “Tivemos grandes jogos aqui [na Arena], desculpa para a derrota tem um monte. Você vai em vários estádios e o pessoal reclama que a bola quica, aqui a bola é um pouco mais rápida, mas não tem muito mistério”, completou o jogador.

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