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Jogadores do Paysandu de protegem como podem do frio curitibano | Ivonaldo Alexandre / Gazeta do Povo
Jogadores do Paysandu de protegem como podem do frio curitibano| Foto: Ivonaldo Alexandre / Gazeta do Povo
  • O técnico Givanildo Oliveira durante treino do Paysandu nesta gelada terça-feira em Curitiba

Antes de enfrentar o Atlético nesta quarta-feira (24), às 18h30, na Vila Capanema, o Paysandu teve de enfrentar outro adversário. O frio de cerca de 2º C acompanhou o treinamento da equipe no CT da Graciosa, do Coritiba, nesta terça. O trabalho, que começou pouco antes das 16 horas, também foi atingido por muito vento, condição responsável por baixar ainda mais a sensação térmica.

"Não sinto meus pés. Tá tudo congelado", falou o meia Eduardo Ramos no caminho do setor mais concorrido do gramado. Ao lado do campo, uma mesa tinha café, chocolate e leite quente. O prato de melancia permaneceu praticamente intacto.

"Se não subir [para o campo] com isso aí o pessoal fica chateado comigo. Tenho de dar meu jeito. Trouxe quase todas as cafeteiras do hotel. Acho que não vai ter café para os hóspedes", brincou o massagista Ivan Menezes.

Outra estratégia para amenizar o frio é abusar das roupas quentes. Gorros e luvas viraram objetos indispensáveis ao time paraense. Por causa do tempo gélido, em vez das tradicionais quatro caixas de equipamentos, a delegação paraense despachou seis.

"Temos de trabalhar bem o aquecimento, a alimentação e contar com o apoio do pessoal da rouparia que providenciou os agasalhos, porque isso aqui é totalmente diferente do que estamos acostumados", comentou o médico Flávio Freire.

No domingo, quando o Papão deixou Belém, a temperatura era de cerca de 35 graus. "Se depender de mim, jogam até de cachecol amanhã", emendou Freire, esfregando as mãos para espantar o frio.

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