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Custo da Copa em Curitiba foi de R$ 1 bilhão

Nova auditoria do Ministério do Esporte mostra acréscimo de R$ 125 milhões nos gastos da cidade em relação ao balanço anterior, de setembro de 2013

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A questão envolvendo as desapropriações de imóveis para a reforma da Arena da Baixada já foi encaminhada para a Procuradoria-Geral de Curitiba. Agora, cabe ao órgão analisar a situação para acionar o Atlético na Justiça.

"É algo que não está mais na nossa alçada. Vamos esperar pelas medidas cabíveis que serão adotadas. Acredito que levará algum tempo", diz Reginaldo Cordeiro, secretário municipal de Urbanismo, que cuidou da pasta da Copa do Mundo até a realização do evento.

O Furacão tinha até 31 de dezembro para devolver cerca de R$ 16 milhões que a prefeitura gastou com as desapropriações de imóveis utilizados na reformulação do Joaquim Américo para a Copa do Mundo.

Antes de o prazo vencer, no dia 23 de dezembro, o clube manifestou que não faria a indicação dos terrenos para repassar ao poder público. Posição diferente da tomada anteriormente, quando chegou a indicar duas áreas, uma no bairro Caximba e outra no Campo do Santana, no sul da capital.

Em ofício, o Rubro-Negro afirmou que é a prefeitura que está inadimplente com suas obrigações. De acordo com o clube, o município deve pagar um terço dos R$ 346,2 milhões informados no documento como o custo da Baixada.

O poder público contesta. Diz que o convênio firmado com o Atlético e o governo do Paraná previa a divisão por três do orçamento de R$ 184 milhões do estádio.

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