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Jogadores do Atlético discutem com o trio de arbitragem no empate contra o Atlético-MG. | Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Jogadores do Atlético discutem com o trio de arbitragem no empate contra o Atlético-MG.| Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo

Foram julgados nesta terça-feira (7) os incidentes registrados no empate sem gols entre o Atlético e o Atlético-MG (22/5), na Baixada. Denunciados pela procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o goleiro Weverton e o técnico Paulo Autuori, do Rubro-Negro, praticamente ficaram livres de punições.

Os dois foram defendidos pelo advogado Domingos Moro, que normalmente representa o Furacão no tribunal. Autuori levou apenas uma advertência e o arqueiro acabou desenvolvido.

Autuori foi denunciado em dois artigos. No 243-F (ofender a arbitragem), com pena de suspensão de quatro a seis jogos e multa entre R$ 100 e R$ 100 mil, e no e 243-C (ameaçar alguém), com punição de suspensão de 30 a 120 dias e multa de até R$ 100 mil.

O treinador foi expulso na partida contra o Galo. Foi o quarto árbitro do confronto, Ronan Marques da Rosa, de Santa Catarina, quem dedurou Autuori para o árbitro, Flávio Rodrigues e Souza, de São Paulo. Após a exclusão, os dois tiveram uma desavença à beira do gramado do Joaquim Américo.

Weverton, por sua vez, fez duras críticas ao trio após o confronto e acabou enquadrado no artigo 258, “desrespeitar a equipe de arbitragem”, com pena de uma seis partidas de suspensão. “O juiz tinha de ter critério para dar um pênalti. Antes do jogo ele falou que tinha vindo consertar a merda que o outro juiz fez no jogo do Palmeiras e fez pior. Parece que estava intencionado para fazer isso”, declarou o camisa 1, na oportunidade.

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