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Destaque na largada do Brasileiro, o ataque do Atlético vive péssima fase. Anotou somente três gols nas sete rodadas do segundo turno, apenas um nos últimos cinco jogos. Nesta quarta-feira (7), às 19h30, o Furacão enfrenta o São Paulo, no Morumbi.

O retrospecto pífio do setor fez ressurgir na memória do torcedor rubro-negro outros avantes que marcaram época na Baixada. Não exatamente pela categoria com a bola nos pés ou o faro de gol apurado. Recorde:

Gilson – 1994/1995

Tico – 1991/1992O brasiliense Admilson Oliveira da Silva despontou no Matsubara, artilheiro do Paranaense de 1989 com 24 gols, ao lado de Chicão, do Coritiba. Foi contratado junto com o lateral-direito Jorge Luís e o ponteiro Ratinho, "jogada pronta" vinda de Cambará. Estava sempre no lugar certo, na hora certa, para perder gols. Pendurou as chuteiras no Paços Ferreira-POR, em 1997.

Kita – 1990O gaúcho João Leithardt Neto foi artilheiro do Gauchão de 1983 pelo Juventude, medalha de prata com a seleção brasileira olímpica em Los Angeles (1984) e campeão paulista pela Inter de Limeira em 1986. Barrado por Dirceu, destaque do Rubro-Negro na conquista do título estadual de 1990 sobre o Coritiba, Kita marcou apenas pela recepção triunfante da torcida no Aeroporto Afonso Pena.

Manguinha – 1988/1989O camisa 9 foi o autor do gol do título de 1988 do Furacão, no 1 a 0 sobre o Pinheiros, no Pinheirão. Mesmo assim, entrou para a história pelo lado folclórico. Em parte, pela relação conflituosa com a torcida atleticana, por causa da infinidade de gols desperdiçados. E, especialmente, pelo incrível gol de nuca marcado nos 3 a 0 sobre o Vitória, no Brasileiro de 1989.

Herrera – 2006

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