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Com a derrota na Copa do Brasil, o Atlético deixou de ganhar R$ 1,2 milhão. Se não tivesse perdido para o Flamengo na decisão de quarta-feira, o Furacão teria lucrado ao longo de toda a competição R$ 6,6 milhões. Como não levantou o troféu, teve lucro de R$ 5,4 milhões.

Pelo segundo lugar, o Furacão levará R$ 1,8 milhão da CBF. As quantias por eliminar Brasil de Pelotas, América-RN, Paysandu, Palmeiras, Internacional e Grêmio, somam R$ 3 milhões.

O valor que o Atlético receberá será R$ 5,1 milhões a menos do que o campeão Flamengo, entre premiações e receitas de bilheteria. Ao todo, os paranaenses acumularam R$ 5,4 milhões contra quase o dobro dos cariocas (R$ 10,5 milhões).

O principal montante vem dos prêmios por avançar nas diversas fases da competição. Pelo segundo lugar, o Furacão levará R$ 1,8 milhão da CBF. As quantias por eliminar Brasil de Pelotas, América-RN, Paysandu, Palmeiras, Internacional e Grêmio, somam R$ 3 milhões.

A menor parte do faturamento atleticano é referente às rendas como mandante. O fato de não atuar em casa, já que a Arena da Baixada passa por reformas para a Copa do Mundo de 2014, diminuiu o potencial retorno da campanha. Como a Vila Capanema suporta cerca de 17 mil pessoas, as rendas no estádio alugado ficaram muito aquém do que o Joaquim Américo poderia representar.

Nos dois primeiros jogos como mandante, inclusive, houve prejuízo. Contra o Brasil, ainda no Ecoestádio, o clube ficou R$ 17,8 mil no negativo. Diante do Paysandu, já na Vila, nova conta no vermelho: R$ 22,9 mil.

Nos borderôs atleticanos, um número chama a atenção. A torcida do Flamengo que foi a Curitiba para o primeiro jogo da decisão foi responsável por 67% da receita total do clube com bilheteria no torneio. Os 1.650 flamenguistas que pagaram R$ 250 por ingresso na arquibancada de cimento do Durival Britto renderam R$ 412 mil ao vice-campeão da Copa do Brasil.

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