Frankenstein de aço

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Se reza a cartilha que os estaduais devem ser usados como preparativo para o Brasileiro, o Bahia não está nada bem. Vivendo uma profunda reformulação, o clube contratou mais de 20 jogadores somente para esta temporada e, às vésperas da competição nacional, o técnico Renê Simões ainda tem dúvidas sobre o time titular.Entre as novas apostas, destaque para o atacante Jobson.

Em­pres­tado pelo Botafogo no início de 2011, ele disputou seis partidas pelo Atlé­tico-MG antes de forçar o retorno ao clube carioca, que o repassou ao Bahia. Jobson espera deixar para trás um passado turbulento que incluiu uma suspensão de seis meses por uso de cocaína em 2010. "A expectativa é muito boa. O objetivo é a Sul-Americana", diz Paulo Angioni, gestor de futebol do Tricolor de Aço.

Você sabia?

Além de Jobson, outro jogador do Bahia foi pego recentemente em um exame antidoping. Trata-se do goleiro Renê, que devido ao uso da substância furosemida foi suspenso por um ano pelo STJD. Ele recorre para ter a pena diminuída.

Fala, colunista!

"O Bahia começa ameaçado de voltar à Série B. A base do acesso, com Luizão, Morais, Adriano e Jael, foi desfeita. Vieram jogadores em que não vale a pena apostar um tostão, como Souza e Lulinha. E ainda contratou o Jobson."

Leonardo Mendes Jr.

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