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Paulo Nobre, de 46 anos, foi reeleito para um mandato de dois anos como presidente do Palmeiras. Nobre bateu Wlademir Pescarmona, 63, empresário, nas primeira eleições decididas por voto direto do associado na história do clube alviverde.

Apenas 4.080 pessoas compareceram ao clube, neste sábado (29), do universo de 10 mil aptos a votar. Nobre recebeu 2421 votos, enquanto seu adversário teve o apoio de 1611 votantes.

Nobre teve um mandato marcado por polêmicas, como a negociação do atacante Barcos para o Grêmio, e de Alan Kardec para São Paulo. O dirigente também recebeu críticas constantes por parte de torcedores uniformizados, com quem rompeu relações em abril de 2013. O clube chegará, ainda, à última rodada do Brasileiro ameaçado de rebaixamento.

"O Palmeiras não vai cair, então independentemente do jogo de hoje ou do fim de semana, o Palmeiras não vai cair. Temos de fazer um trabalho que possa possibilitar a Sociedade Esportiva Palmeiras estar sempre forte, sempre competitiva, não pode ser coadjuvante, tem que ser sempre protagonista nos campeonatos que participa", discursou.

O presidente eleito deixou o clube antes do anúncio oficial, sob alegação de que iria para Academia de Futebol, centro de treinamento do Palmeiras, acompanhar o jogo do Palmeiras contra o Internacional pelo Brasileiro.

Minutos antes da saída de Nobre, dois associados brigaram e trocaram empurrões nas alamedas do clube. O associado conhecido como Balotelli, partidário de Nobre, relatou que estava no bar do Palácio do Tênis quando foi agredido por dois associados que apoiaram Wlademir Pescarmona. Um deles é conhecido no clube como Grande Otelo. Segundo a reportagem apurou, o trio dividia amistosamente uma mesa no bar antes de começar a brigar.

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