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O árbitro Ricardo Ribeiro e o zagueiro Rodrigo, do Vasco, foram peças importantes na polêmica do pênalti que decretou o empate da Chape, | Paulo Fernandes/Vasco
O árbitro Ricardo Ribeiro e o zagueiro Rodrigo, do Vasco, foram peças importantes na polêmica do pênalti que decretou o empate da Chape,| Foto: Paulo Fernandes/Vasco

Um pênalti polêmico aos 40 minutos do segundo tempo tirou uma vitória que daria vida nova ao Vasco na fuga contra o rebaixamento. Em jogo pela 30.ª rodada do Brasileiro, o time alvinegro carioca ficou no empate com a Chapecoense por 1 a 1, nesta quinta-feira, no Maracanã, no Rio, e frustrou a torcida.

O jogo também ficou marcado por um toque de mão de Tiago Luís dentro da área no fim do jogo, mas ignorado pelo árbitro mineiro Ricardo Marques Ribeiro, que deixou o gramado sob protestos de jogadores e torcida. Com o empate, o Vasco permanece na 18.ª posição, com 28 pontos. Já a Chapecoense foi para 35 e assumiu a 14.ª colocação.

Os primeiros 15 minutos de jogo deram a impressão de que o Vasco teria vida fácil no confronto. De forma bem agressiva, a equipe se lançou ao ataque e encurralou a Chapecoense no campo de defesa. Mas a insistência não rendeu frutos até o intervalo.

Na etapa final, o Vasco respirou aliviado aos 26 minutos. Nenê cobrou escanteio e Rodrigo marcou de cabeça: 1 a 0. A defesa catarinense pediu a marcação de uma falta, mas o árbitro ignorou. O Vasco esfriou a partida e a Chapecoense parecia não ter forças. Porém, aos 40, a arbitragem marcou pênalti por um toque de mão de Rodrigo, em cruzamento despretensioso. Bruno Rangel cobrou e empatou o duelo.

Dois minutos mais tarde, mesma cena. Tiago Luís tentou de cabeça, mas acertou a mão na bola. A diferença é que desta vez o árbitro nada marcou, para a ira de torcida e jogadores, que protestaram ao final da partida.

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