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O goleiro Cássio é um dos quatro jogadores do Corinthians que estarão servindo a seleção brasileira em novembro. | Daniel Augusto Jr./Fotos Publicas
O goleiro Cássio é um dos quatro jogadores do Corinthians que estarão servindo a seleção brasileira em novembro.| Foto: Daniel Augusto Jr./Fotos Publicas

Com quatro jogadores convocados para os duelos contra Argentina e Peru pelas eliminatórias sul-americanas da Copa da Rússia-2018, o Corinthians deve entrar em campo desfalcado no confronto contra o Vasco, válido pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro e que pode valer ao clube o título antecipado.

Com oito pontos de vantagem sobre o Atlético-MG, vice-líder, o Corinthians precisa somar dois pontos a mais que o rival mineiro nas próximas quatro rodadas para ficar com a taça. O time paulista pode até ser campeão na 34ª rodada.

Na lista divulgada por Dunga nesta quinta-feira (22) estão o zagueiro Gil, o volante Elias e o meio-campista Renato Augusto, que estavam na última convocação, além do goleiro Cássio, convocado pela primeira vez.

TABELA: Veja a classificação da Série A

Dos três que estavam na lista anterior, apenas Elias foi titular. Ele atuou na derrota para o Chile e na vitória da seleção brasileira sobre a Venezuela, por 3 a 1. Dois dias depois, o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Goiás, mas Tite deixou o volante no banco de reservas.

Gil e Renato Augusto atuaram como titulares no duelo contra o time goiano.

Desta vez, a seleção brasileira enfrentará o Peru no dia 17 de novembro. Um dia depois, o Corinthians enfrenta o Vasco.

Descanso

Além dos quatro jogadores corintianos, a lista de Dunga ainda tem outros três atletas que atuam na Série A do Campeonato Brasileiro: o atacante Ricardo Oliveira e o meia-atacante Lucas Lima, ambos do Santos, e o goleiro Alisson, do Internacional.

Assim como o Corinthians, o Santos joga pelo Brasileiro (enfrenta o Flamengo) um dia após a partida da seleção contra o Peru. Já o Inter joga contra a Chapecoense na quinta-feira.

De acordo com o artigo 25 do Regulamento Geral de Competições da CBF, “os clubes e atletas profissionais não poderão, como regra geral, disputar partida sem observar o intervalo mínimo de sessenta (60) horas”.

Justiça

No final do ano passado, a Justiça do Trabalho determinou que a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) conceda um intervalo de no mínimo 72 horas entre partidas de uma mesma equipe nas competições que organiza.

Em sua defesa na ação, a CBF informou que não é responsável pela escalação dos atletas. A juíza entendeu, entretanto, que a confederação é a responsável pelo calendário, portanto por colocar os times jogando em tempo inferior a esse intervalo.

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