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 | Ilustração/Osvalter Urbinati
| Foto: Ilustração/Osvalter Urbinati

Os atacantes Kléber, 32 anos, e Walter, 26, farão um duelo à parte no Atletiba deste domingo (20), às 18h30, no Couto Pereira.

Principais reforços de Coritiba e Atlético em 2015, respectivamente, ambos vivem momentos distintos. Enquanto o camisa 18 do Atlético virou ídolo da torcida pouco mais de cinco meses depois de sua contratação, o número 52 do Coritiba ainda dá os primeiros passos para conquistar os fãs e voltar a atuar em alto nível.

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“Entendo o peso que eu tenho”, admite o Gladiador, que desembarcou no Alto da Glória em junho, mas menos de um mês depois precisou parar para operar o joelho direito.

“Quero conseguir retribuir todo o carinho que tiveram comigo. É importante para o clube que eu consiga, com a ajuda de todos, livrar o time do rebaixamento”, completa.

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Até seu retorno aos gramados (9/9), foram dois meses de recuperação, período em que o atleta abriu mão de receber seu salário – cerca de R$ 200 mil mensais.

Na quinta-feira (17), contra o Flamengo, Kléber marcou de pênalti seu primeiro gol pelo Coxa, quebrando jejum pessoal de 299 dias sem balançar a rede.

Walter, por outro lado, é o principal goleador atleticano no Brasileiro. São sete gols, além de quatro assistências, o que significa dizer que o pernambucano participou de 37,9% dos 29 gols do time.

Com estilos de jogo parecidos, de força física aliada à técnica, os atacantes têm ainda outra característica em comum. Apesar da diferença de idade, eles têm voz ativa no vestiário. “Vou tentar passar um pouco do que já vivi no futebol no dia a dia, na concentração. Falar para terem tranquilidade. Não é preciso explicar a importância de um jogo como esse”, fala avante alviverde.

No início do ano, quando seu nome foi especulado no clube, Kléber foi criticado pela diretoria – que depois se desculpou – por supostamente não ser bom de grupo.

Hoje, o cenário é completamente diferente. “Fico muito feliz pelo carinho que tenho recebido até torcedores dos rivais por estar aqui em Curitiba. Acho que também é bom para a cidade ter um jogador como o Walter, eu, ou outros jogadores desse nível aqui”, ressalta.

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