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Ao contrário da maioria dos times do interior que consegue sobreviver ao calendário injusto do futebol brasileiro, o Operário Ferroviário jamais quebrou ou mudou de nome. Ele mantém a sua tradição centenária intocada como referência de Ponta Grossa e da região onde reina como o “Fantasma dos Campos”.

Jamais foi campeão estadual, mas detém o maior número de vice-campeonatos, indicando que tradicionalmente forma times que cumprem campanhas satisfatórias.

O novo Fantasma começou com o retorno do experiente dirigente Antonio Mikulis, que reuniu um grupo de empresários da cidade para melhorar as condições do estádio Germano Kruger e contratar bons jogadores.

Itamar Schulle é um gaúcho que conhece os caminhos da bola e indiciou jogadores tarimbados que foram mesclados a jovens entusiasmados, reunindo um elenco competitivo ao ponto de aplicar uma goleada no Paraná e quebrando longo tabu em Vila Oficinas.

Claro que o sonho de voltar a decidir o título existe, mas o objetivo palpável é assegurar uma vaga na Copa do Brasil e se organizar para a Série D.

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