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 | GIULIANO GOMES - TRIBUNA DO PARANÁ/GIULIANO GOMES/TRIBUNA DO PARANÁ
| Foto: GIULIANO GOMES - TRIBUNA DO PARANÁ/GIULIANO GOMES/TRIBUNA DO PARANÁ

Em cinco rodadas no Campeonato Paranaense, o Atlético já utilizou oito jogadores diferentes na formação do meio de campo. Para eles, a sucessão de testes na posição é vista como uma dificuldade, tanto no entrosamento, quanto no aproveitamento ofensivo da equipe.

“A gente está revezando muito nessa posição, então não tem entrosamento. Quanto mais repetir a formação vai ser melhor para nós”, avaliou o meia Gustavo Marmentini, titular nos cinco jogos até aqui.

Além dele, outros dois jogadores do setor também estiveram presentes nas cinco rodadas: Bruno Pelissari e Matteus. Guilherme Batata, Bruno Mota, Zé Paulo, Pedro Paulo e Jonatan Lucca têm se revezado na posição, entre titulares ou entrando no decorrer das partidas.

Apesar da sequência de testes, o técnico Marcelo Vilhena acredita que está próximo da formação ideal, com o jovem Bruno Mota, que estreou no Campeonato Paranaense exatamente no Atletiba, quando entrou no segundo tempo no lugar de Guilherme Batata, ganhando pontos com o treinador.

O jovem atleta de 19 anos foi destaque no Campeonato Brasileiro sub-20 no final do ano passado, na Copa São Paulo de Futebol Júnior deste ano e integrou o elenco principal na pré-temporada na Espanha. “O meio-campo é um setor que ainda não se encaixa, mas gostei muito hoje [domingo] do Bruno Mota, acho que ele, Pelissari e Marmentini podem fazer uma trinca interessante. Estamos conseguindo chegar mais próximo de uma formação ideal”, elogiou o técnico.

Segundo o treinador, os inúmeros testes até achar a formação ideal fazem parte da própria filosofia do clube em testar atletas durante o Estadual. “A gente tem atacado em várias frentes, temos evoluído dentro da filosofia que o clube quer”, destacou Marcelo Vilhena.

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