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Presidente do Coritiba, Rogério Bacellar, espera conseguir mudanças no texto final da MP sobre renegociação das dívidas dos clubes. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Presidente do Coritiba, Rogério Bacellar, espera conseguir mudanças no texto final da MP sobre renegociação das dívidas dos clubes.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Enquanto a equipe do Coritiba se prepara para o clássico de domingo (29), contra o Paraná, na Vila Capanema, a diretoria alviverde tem agido nos bastidores para participar da discussão a respeito da lei de renegociação das dívidas dos clubes.

O presidente Rogério Bacellar viajou nesta quarta-feira (25) para Brasília e se juntou a congressistas para tentar encontrar um texto final para a medida provisória (MP) que a presidente Dilma Rousseff assinou no último dia 19 – o Congresso tem 120 dias a partir dessa data para transformá-la em lei.

Entre as obrigações no texto da MP, há um ponto que incomoda o dirigente coxa-branca: a necessidade de os clubes terem uma conta bancária única, como uma forma de garantia aos credores.

“Nós acreditamos que a conta única pode ser prejudicial para os clubes, pois abre a possibilidade dessa quantia ser penhorada e os times não terem condições de fazer os seus pagamentos, incluindo salários, e cumprirem as suas obrigações com as parcelas da dívida”, argumenta Bacellar.

Segundo a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, a dívida do Coxa com a União é de R$ 27,8 milhões. O maior devedor entre os clubes brasileiros é o Atlético-MG, com R$ 286,2 milhões, seguido de Flamengo (R$ 241,3 milhões) e Botafogo (R$ 219,9 milhões). O rival Atlético, por outro lado, deve R$ 90 mil.

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