Contratado do rebaixado Figueirense, o zagueiro Werley terá concorrência acirrada por uma vaga no time titular do Coritiba. Apesar das saídas de Luccas Claro e Nery Bareiro, o Coxa manteve os jovens Juninho e Walisson Maia.
A favor do novo reforço, entretanto, pesa a experiência. Aos 28 anos, Werley já defendeu equipes como Atlético-MG, Grêmio e Santos. Além disso, o jogador chegou ao CT da Graciosa já com um apelido de peso. Entre os colegas, nada de Werley. O zagueiro é chamado de “chefe”.
Coritiba visa tirar proveito de calendário mais enxuto em 2017
Leia a matéria completa“Já cheguei aqui com todo mundo me chamando assim. É um apelido que acabou pegando. São brincadeiras do meio do futebol”, comenta o zagueiro. “Eu tenho um tio que chama todo mundo de ‘chefe’. No Grêmio, eu ficava chamando o Elano assim. E quando fui para o Santos, o Elano estava lá e começou a me chamar de ‘chefe’ também. Aí todo mundo começou também”, complementa.
Brincadeiras à parte, Werley acredita que o Coxa tem condições de brigar por algo a mais este ano do que apenas fugir do rebaixamento. Em 2016, ele viveu a experiência da queda do Figueira.
“Acompanhei o Coritiba no ano passado e, depois que o Carpegiani chegou, o time cresceu muito. Em minha opinião, se ele tivesse começado o campeonato o clube teria brigado por uma condição muito melhor na competição”, analisa. “Vamos pensar primeiro no Estadual, mas depois vamos entrar fortes no Brasileiro, as equipes estão muito equilibradas, está tudo muito igual”, prossegue.
Além de Werley, Juninho e Walisson Maia, o Coxa conta no elenco com o jovem zagueiro Geovane. O também zagueiro Márcio, ex-Atibaia, realiza exames médicos e deve ser oficializado nos próximos dias.
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